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Relato sobre o mutirão de fevereiro 2014

Segue o relato do mutirão feito por Talita Castro (Santa):
“Compareceram: Yana Moysés (Botafogo), Daniel Nasser (Botafogo), Karen Ebrenz Klingerman (Urca), Rosangela Laranja (Niteroi), Lourenço Moreira (Santa), Clarice Soares Carvalhosa (Niteroi), Andrea Canto (Santa), Alexandre Lazzari (Vila Isabel), Juliana Malerba (Santa), Pedro Cooper (Santa), Miriam (Santa).
Não compareceram: Maíra Lewin (Botafogo), Julia Araujo Freitas (Santa), Elisa Solinho (Niteroi) e Ludmila Marinho (Niteroi).
Andamento: tudo demorou muito. E acho que foram vários os motivos: – Nós não tivemos a dinâmica necessária para organizar as pessoas e engajá-las na produtividade; – as voluntárias não se prontificaram a ajudar os voluntários a carregar as coisas para o terraço. Isso só ocorreu quando elas perderam a paciência em esperar e eu não deixei elas começarem a fazer a contagem dos produtos para não termos mais confusão; – das 10 pessoas, 4 estavam indo pela primeira vez no mutirão; – tínhamos apenas 2 pessoas inscritas para o segundo turno, então não houve troca de pessoas pra dar aquela reanimada, todos estavam bem cansados.


A Mariana acha que podíamos ter começado a contagem, mesmo que sem todos os produtos no terraço. Claro que checando para ver se aquele determinado tipo de produto está todo no terraço. Isso teria acelerado o processo. Eu concordo com ela que até certo ponto isso acelera o processo, mas como as chances disso trazer problemas para o final do mutirão é grande, acho que no fim das contas, subir tudo para contar depois facilita o trabalho mais difícil, que é fazer com que os erros sejam mínimos.
Limpeza: O espaço do estoque estava BEM empoeirado, mas bem organizado.
Material: tem bastante coisa impressa com os nomes dos núcleos, mas como os arquivos estão desatualizados, muito acaba não sendo usado.
Deixamos lá fita de empacotamento, um saco grande de papel higiênico e dois rolos de saco plástico. Neste mutirão usamos os sacos para pesar as cebolas.
Produtos: as rapaduras foram um problema. Uma parte delas estava na geladeira e não nos demos conta. De qualquer forma, elas ficaram muito meladas, não tinha como distribuir. Essas rapaduras geraram muita confusão, primeiro porque ao imprimir a planilha não nos demos conta que havia informação oculta. Segundo que a diferença entre elas é mínima. Por exemplo: saco de 50 rapaduras com coco em sacos com 3 unidades, ou em saco com 5 unidades… Enfim, acho que este tipo de produto não tem tanta demanda e acaba gerando muita confusão. Poderíamos ter apenas um tipo de cada que facilitaria muito.
Tivemos vários vidros quebrados. Alguns no transporte, outros já na casa do João. Estes produtos foram discriminados nas notas que foram enviadas para a Brígida.”
Rosangela completou este relato com o seguinte comentário:”A falta do pessoal para o 2º turno fez com que eu e Clarice, que tínhamos que sair às 18h, fôssemos ficando, e ficando com pena de deixar o grupo com tanto trabalho e atendendo à Marina que sempre pedia então vcs fazem só mais isso… até que chegou a um ponto em que o horário não nos permitia mais ficar, pois eu ainda tinha compromisso naquela noite e o corpo também já não aguentava mais.
Foi muito ruim mesmo não ter quase ninguém para nos render e esses poucos não terem ido.”