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abaixo-assinado pela PEC da abolição do trabalho escravo sem alterações

Trabalho escravo: Vamos abolir de vez essa vergonha.http://PEC do Trabalho Escravo Em vídeos, artistas defendem PEC

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baixo-assinado pela aprovação da PEC do Trabalho Escravo sem alterações na definição de escravidão

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http://Acadêmicos defendem PEC 438 e manutenção do artigo 149

PEC do Trabalho Escravo é aprovada na Câmara dos Deputados

Resultado da votação

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Olá Philippe,
Vitória! Uma batalha de 19 anos se completou com a aprovação da PEC do Trabalho Escravo no Congresso Nacional.
Por unanimidade, com 59 votos favoráveis no primeiro turno e 60 no segundo, o Plenário do Senado aprova a chamada PEC do Trabalho Escravo, que prevê a expropriação de terras em que se verifique a prática de trabalho coercitivo (PEC 57A/1999)

 

Mais de 30mil pessoas assinaram a petição que exigia a aprovação final da PEC 57A/1999: a emenda que prevê a expropriação de propriedades em que for flagrado trabalho escravo e sua destinação para reforma agrária ou uso social. A PEC foi votada no Senado, por unanimidade, no dia 28 de maio1 . O evento foi celebrado na Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, pela assembleia geral anual iniciada no mesmo dia, pois destaca o Brasil na vanguarda do combate mundial contra a escravidão contemporânea.

Graças a pessoas como você, comprometidas com a luta pela erradicação da escravidão, temos como melhorar a vida de milhares de brasileiros hoje submetidos à escravidão. Mas não vai acreditar! Agora, após a aprovação, a Bancada Ruralista defende que antes que ela comece a ser aplicada é preciso alterar a definição do trabalho escravo na lei. Isso faria com que milhares de pessoas que são submetidas a condições degradantes deixariam de ser consideradas como sendo em situação análoga à de escravo.

Na tribuna do Senado, a atriz Letícia Sabatella, representando o Movimento Humanos Direitos, leu carta endereçada aos senadores pedindo que o conceito de trabalho escravo, hoje definido no Artigo 149 do Código Penal, não seja descaracterizado:

“Para que a aprovação da PEC 57A/99 possa ser vista como uma vitória e lembrada pelas próximas gerações de trabalhadores como uma Segunda Lei Áurea, é preciso que tentativas para esvaziá-la não triunfem. Tentativas que, sob a justificativa de “clarificar” o conceito de trabalho escravo querem, na verdade, retirar direitos de trabalhadores. Não é apenas a ausência de liberdade que faz um trabalhador escravo, mas principalmente de dignidade. Todo ser humano nasce igual em direito à mesma dignidade. Sem ela, somos apenas instrumentos descartáveis de trabalho”2.

Essa vitória corre agora o sério risco de se tornar uma derrota e precisamos de novo de toda a sua força para inviabilizar a manobra em curso. Aprovar tal retrocesso seria esvaziar completamente a emenda aprovada. Não podemos deixar que isso aconteça. VOCÊ também pode ajudar. Manifeste-se logo:
· Espalhe a mensagem EM BAIXO entre seus amigos
· Deixe seu recado na página da Frente Parlamentar da Agropecuária

FACEBOOK:

1. COPIE o texto em vermelho (você pode usar este texto ou outro):
Bancada Ruralista, é decepcionante que depois de aprovada a PEC do Trabalho Escravo vocês tentem descaracterizar o que é trabalho escravo. Não aceito essa manobra e peço que reconsiderem sua posição. Submeter alguém a condições degradantes também é escravidão e devemos todos, independentemente de posição política ou ideológica, lutar pela dignidade de todos os trabalhadores. Saiba mais: http://bit.ly/1n2bcov2.

Depois CLIQUE neste link e COLE o texto:

https://www.facebook.com/frenteparlamentardaagropecuariafpa?fref=ts

Se o link não funcionar, pode ser porque a FPA alterou a modalidade de escrever em sua página. Se isso acontecer, você pode escrever também na página daqueles senadores que querem flexibilizar o conceito de trabalho escravo. Clique aqui para ver quem são estes:http://www.trabalhoescravo.org.br/noticia/75

 

TWITTER: @fpagropecuaria
Exemplo de texto: Ruralistas, não descaracterizem a definição do crime de trabalho escravo

3. RESPONDA a esta mensagem: só escreva: “mensagem no Facebook” e/ou “Mensagem no Twitter”. Desta maneira poderemos monitorar as suas mensagens antes dos Ruralistas as excluem.

Desde já, agradecemos sua colaboração.
Repórter Brasil, Comissão Pastoral da Terra e Walk Free