Paula Vasconcellos (Urca) escreve sobre a organização do mutirão no espaço superior da locadora, com os seguintes comentários:
“Espaço reduzido:
A área se aproxima em média à metade do espaço que utilizávamos antes.
Problema 1: Limite de empilhamento de caixas em razão do capacidade de carga por m2.
Sugestão: Um voluntário de cada núcleo mais próximo (Urca, Humaitá, Botafogo, Santa, Niterói e Vila) para levarem uma parte dos produtos em seus carros. Os produtos de maior peso são: Vinícola, Família Fretas, Coofeliz e Reca. Estes voluntários poderiam ser convocados para chegar no primeiro turno, e à medida que as caixas desses produtos fossem separadas, elas seriam condicionadas nos carros antes de se iniciar a distribuição dos demais produtos, o que diminuiria o volume no espaço do mutirão e a sobrecarga.
Botafogo,Humaitá,Urca e Vila Isabel já tem pessoas que virão de carro estarão no primeiro turno para retirar os produtos citados.
Problema 2: Dimensionamento do número de participantes.
Sugestão: Não seria recomendável um número muito grande de pessoas. Não há espaço para circulação e posicionamento de muitas pessoas, além das elevadas temperaturas e pouca ventilação no espaço. O método de distribuição dos produtos em que uma única pessoa canta e as outras ficam aguardando a vez do seu núcleo ser chamado para pegar os produtos, ao que parece exige muita gente e é de execução mais lenta. A Júlia uma vez me comunicou que quando uma pessoa fica responsável por um produtor, ela mesma se encarrega de distribuir para todos os núcleos. O trabalho fica mais descentralizado e com menos pessoas na execução.
Queda no volume dos pedidos:
O mês de fevereiro teve uma demanda menor. A média de 3 toneladas foi reduzida para 2 toneladas.
Esse vai ser um mutirão especial, sugiro que a chamada para a inscrição das pessoas ressalte as novas condições, e as adaptações no formato escolhido pelos responsáveis que irão executar as atividades.
Estou à disposição.”