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Aldeia Maracanã sofre iminente ação de despejo

Na tarde desta segunda-feira, 15/03, foi divulgado que existe um comunicado oficial de que a Aldeia Maracanã sofrerá uma ordem de despejo nos próximos dias.

“A Aldeia Maracanã corre sérios riscos de despejo em plena pandemia. O momento é delicado e de muitas incertezas. Temos crianças, idosos e mulheres grávidas. Pedimos o máximo de divulgação possível”, informa uma postagem da Aldeia.

A Rede Ecológica no bojo da Campanha Campo e Favela doou alimentos agroecológicos de diversos assentamentos do MST em 05/Março (aipim, banana, abóbora, batata doce e feijão de corda (Terra Prometida-RJ), semente de milho crioulo (Coletivo Alaíde Reis-RJ) e arroz (Coopan-RS).  Também incluímos na chamada de secos camisetas e maracás produzidos pela Aldeia Marakanã, pois com a pandemia os indígenas perderam muitos espaços de venda de artesanato. Está sendo vista a possibilidade de dar continuidade a um pequeno apoio por parte da Campanha envolvendo-se mais fortemente com  a luta contra o despejo. Para isto, se tornar realidade, é necessário que haja voluntários interessados em ajudar. Associados procurem seus gestores de núcleo e amig@s da rede escrevam para info.redeecologica@gmail.com

Para conhecer mais a aldeia Maracanã:
https://diariodorio.com/aldeia-maracana-pode-ser-despejada-em-meio-a-pandemia/

Para assinar o abaixo-assinado:
 https://www.change.org/p/desembargadores-do-rio-de-janeiro-aldeia-maracan%C3%A3-rexiste