Texto de Flávia Salazar (acompanhante)
Enquanto aguarda a decisão de um processo jurídico virtual sobre o direito de permanência na área federal do antigo Museu do Índio, ao lado do estádio do Maracanã, a Aldeia Maracanã liderada pelo casal Guajajara (MA) Potira e Urutau resiste produzindo arte e artesanato para o seu sustento, além de realizar oficinas da língua Guajajara e de artesanato entre outras e se preparar para a grande festa da Menina Moça que acontecerá em outubro.
Uma forma de apoiarmos essa luta é consumir os seus produtos, visitar a Aldeia em dias de atividades ou de atos de resistência como o que se realizou (com alguns cestantes da Rede inclusive) no dia da motociata bolsonarista, além de estarmos atentos aos desdobramentos dessa luta pelo direito dessa Terra Indígena urbana (vide facebook https://www.facebook.com/pages/Aldeia-Maracana/607248749297908 e instagram https://www.instagram.com/tekohawmarakana/)
A partir da Chamada de Secos de Outubro, os cestantes da Rede poderão escolher, além dos produtos já comercializados nos últimos meses:
Camisetas com novas estampas e cores (cinza e amarela, além da preta e branca):
Bolsas retornáveis TEKOHAW Maracanã
Braceletes e Pulseiras Guajajara de miçanga:
Colares Guajajara de miçanga
