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Mutirão de pintura e limpeza na Casa Anitcha

Segue o relato sobre o mutirão de pintura que aconteceu no ultimo sábado, na Casa Anitcha. O relato é Paulo Roberto Jansen (Botafogo) e Haydee Cunha (Humaitá).

“A organização do novo espaço do mutirão já começou com tudo. Neste domingo (15/05) estiveram no espaço Rafael Cevidanes e Marcelo do CEM (Vila Isabel), Beto Jansen (Botafogo) e Ricardo Silveira (Vila) para pintura da garagem e retirada de entulhos. Haydée Cunha e Cristiano (Humaitá), com filha também compareceram para começar a projetar o cercado que será feito para armazenar o estoque.

Neste dia já deu pra perceber o potencial que temos em utilizar o espaço em uma casa colaborativa, aberta a outras iniciativas. Participamos, pela manhã, do lançamento de um projeto ligado ao Instituto Elos que mobiliza pessoas para ações de transformação em comunidades. Na conversa surgiu a ideia de se pensar em alguma ação com a comunidade ligada ao CEM, o que seria muito interessante. Além disso, estavam sendo realizadas atividades de arte-terapia e construção de mandala, além da integração com crianças que usufruíam da casa, deixando o ambiente muito agradável.

Está sendo marcada uma nova visita na quarta a tarde para uma pintura decorativa, dando uma identidade visual mais atraente com grafites e escritos na parte que utilizaremos. Quem tiver interesse ou ideias, escreva para rede.logistica@gmail.com

Mão de obra para a construção do espaço cercado também poderá ser útil, mas ainda está sem data marcada.”

” Haydée e Cristiano (seu marido) tomaram as medidas para a montagem do “quarto” de tela e separaram madeiras que seriam descartadas e poderão ser usadas. Haydée vai orçar o material que precisa ser comprado (essencialmente a tela para mosquito de alumínio). Cristiano vai conversar com Antunes para ver se precisam que ele traga mais madeira, e para definir se precisam de mais alguém para ajudar na construção do “quarto”. Haydée também combinou com a Renata (Casa Anitcha) de ficar com duas estantes de aço e os pallets de madeira (esses ao menos provisoriamente) para o espaço do mutirão, e Renata também cederá um tampo e cavaletes para montarem uma mesa. A Paula havia deixado, além da tinta e rolo, frutas que foram cruciais para repor as energias do pessoal!”